quinta-feira, 26 de novembro de 2009

CURSO DO RIO – Inconstância do ser



Os meus sonhos fugiram ao nascer do dia, mas, as dores dos pesadelos não tiveram vergonha do nascer do sol.
Quão deserta é a estrada de quem é triste.
Um sonhar infectado por pesadelos.
Expedindo a lembrança de um sentir.
Para a vida, entreguei o cansaço de tê-la comigo.
Quão pesada é uma lágrima que cai da paisagem inundada dos olhos.
Um rosto inexpressivo é o caminho do rio.

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